Até onde vai a pacificidade do povo brasileiro?
O brasileiro tem uma reputação de ser festivo e recepcionista. O carnaval e o futebol são representatividades fortes no imaginário dos gringos, aqueles que não nós conhecem de fato.
Somos um povo pacifico. Talvez, até pacifico demais.
O que vem ocorrendo na atual conjuntura que retira direitos adquiridos da classe trabalhadora, conquistada ao longo do tempo, é um desastre para a geração futura. Estamos sendo coniventes com a criação de uma nova forma de escravidão.
Sem aposentadoria!
Sem direitos!
Sem folga!
Quem sabe em um futuro próximo, sem décimo terceiro e férias?
Tudo para engordar os bolsos gulosos da nossa ambiciosa elite. Assistimos inertes sem nenhuma reação! Bestializados, como diria o historiador José Murilo de Carvalho.
Atualmente, trabalhador brasileiro não se encaixa na terceira Lei de Newton: "para toda ação, sempre há uma reação de mesma intensidade e direção, porém, sentidos opostos". Claro que não se trata de Física, mas de luta de classe!
É preciso levar ao conhecimento dos trabalhadores brasileiros os males que o governo Bolsonaro está nos causando.
A nível nacional, não temos uma liderança que realmente cative a classe trabalhadora. A era do sindicalismo parece que aos poucos vem se esfarelando.
A esquerda do nosso país não consegue chegar ao trabalhador mais humilde, mesmo neste momento onde as redes sociais proporcionam uma comunicação mais rápida e eficaz. A esquerda brasileira é intelectual demais! Pacífica demais!
Enquanto os direitos trabalhistas vão descendo ladeira abaixo.
É necessário partir para o enfrentamento, contra a minoria brasileira. Essa minoria não são os negros, não são os pardos, não são os brancos pobres, não são os LGBT's, e tão pouco os movimentos sociais. Ao contrário, unidos somos a maioria. A minoria é a elite brasileira que a cada dia se apodera dos nossos direitos e sonhos.
No Brasil de Jair Bolsonaro, pobres serão mais pobres, ricos serão mais ricos e a classe média será extinta!
É preciso reagir!
Sem aposentadoria!
Sem direitos!
Sem folga!
Quem sabe em um futuro próximo, sem décimo terceiro e férias?
Tudo para engordar os bolsos gulosos da nossa ambiciosa elite. Assistimos inertes sem nenhuma reação! Bestializados, como diria o historiador José Murilo de Carvalho.
Atualmente, trabalhador brasileiro não se encaixa na terceira Lei de Newton: "para toda ação, sempre há uma reação de mesma intensidade e direção, porém, sentidos opostos". Claro que não se trata de Física, mas de luta de classe!
É preciso levar ao conhecimento dos trabalhadores brasileiros os males que o governo Bolsonaro está nos causando.
A nível nacional, não temos uma liderança que realmente cative a classe trabalhadora. A era do sindicalismo parece que aos poucos vem se esfarelando.
A esquerda do nosso país não consegue chegar ao trabalhador mais humilde, mesmo neste momento onde as redes sociais proporcionam uma comunicação mais rápida e eficaz. A esquerda brasileira é intelectual demais! Pacífica demais!
Enquanto os direitos trabalhistas vão descendo ladeira abaixo.
É necessário partir para o enfrentamento, contra a minoria brasileira. Essa minoria não são os negros, não são os pardos, não são os brancos pobres, não são os LGBT's, e tão pouco os movimentos sociais. Ao contrário, unidos somos a maioria. A minoria é a elite brasileira que a cada dia se apodera dos nossos direitos e sonhos.
No Brasil de Jair Bolsonaro, pobres serão mais pobres, ricos serão mais ricos e a classe média será extinta!
É preciso reagir!
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